Olá amigos do Studio Viva+, li uma notícia no site http://www.educacaofisica.com.br/, extremamente preocupante. Que o brasileiro prefere ficar afundado no sofá a fazer qualquer atividade física, piorou a qualidade da sua alimentação (sem desculpas para aqueles que comem fora! Os bufês oferecem uma grande variedade de saladas e alimentos saudáveis, mas o pessoal continua enchendo o prato com batata frita, outros tipos de frituras e mandando ver na sobremesa!), ou seja, preferindo fazer o mínimo de esforço possível.
Resultado: sedentarismo, baixa capacidade física, baixa capacidade funcional (movimentar-se com qualidade) e doenças que eram consideradas de pessoas com "idade mais avançada" aparecendo cada vez mais cedo (crianças com hipertensão, por exemplo).
Pessoal, o Studio Viva+ está à disposição para solucionar este problema! É só aparecer por aqui e treinar com a gente! Garanto, com certeza, que será bem melhor do que ficar sentandinho no sofá enchendo a "barriginha" e se sentindo cansado para tudo.
Bom, aqueles que já se beneficiam com o nosso trabalho podem ficar tranquilos. Vocês estão no caminho certo!
Um abraço e leiam a reportagem.
Até a próxima!!!
Prof. Armando Jr Largura
(http://www.armandopersonal.blogspot.com/)
(http://www.armandopersonal.blogspot.com/)
Brasileiro prefere assistir a TV a fazer exercício físico, aponta IBGE
O Ministério da Saúde informou que mais de 40% dos brasileiros passam mais de três horas de seu tempo de lazer assistindo à televisão. Por outro lado, apenas 28,2% das pessoas utilizam o tempo livre para fazer exercícios físicos.
O levantamento do ministério aponta ainda que as mulheres são mais sedentárias do que os homens. Perguntadas sobre o tempo em que assistem televisão, 44,8% afirmaram que passam mais de três horas por dia em frente à TV, contra 40,9% dos homens.
Além disso, apenas 21,9% das mulheres afirmaram praticar atividade física, enquanto 35,1% dos homens disseram que se exercitam diariamente.
De acordo com o ministro José Gomes Temporão, esse dado é "preocupante". Para ele, pesquisas mostram que a mudança do padrão alimentar da família brasileira e o sedentarismo levam ao aumento de peso e a obesidade como fator fundamental do desenvolvimento de doenças crônicas como diabetes, hipertensão arterial e câncer.
O ministro destaca ainda que essas doenças impactam diretamente na qualidade de vida e perfil de mortalidade. Cerca de 59,5 milhões de pessoas (31,3% da população) afirmaram ter pelo menos uma doença crônica no Brasil em 2008, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no Rio.
Apesar da pesquisa, Temporão afirmou que "é preciso relativizar esses dados porque o balanço é feito a partir de entrevista feita com cada indivíduo. Ou seja, não há nenhum grau de avaliação medica ou clínica para comprovar. É uma auto referência das pessoas."
O ministro ainda destacou que o Ministério da Saúde ainda discute com o IBGE a realização de levantamento de morbidade nacional, inédito no país. "Alguns países já fazem e o Brasil pretende fazer também para saber exatamente o que adoece o brasileiro".
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